A representação da Última Ceia durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris tem sido alvo de controvérsias e protestos por parte de líderes religiosos e representantes de diversas religiões. A Conferência dos Bispos da Igreja Católica Francesa e outros líderes consideraram a cena uma afronta ao Cristianismo, enquanto os organizadores afirmaram que se tratava da figura de Dionísio, deus grego, conscientizando sobre a violência humana.
O diretor artístico defendeu que a intenção não era provocar, mas sim celebrar a diversidade e transmitir uma mensagem de amor e inclusão. No entanto, líderes religiosos expressaram desapontamento e repúdio à representação, destacando a importância da Eucaristia. Alguns sugeriram respostas como oração e jejum, e houve até mesmo manifestações de boicote aos Jogos Olímpicos em protesto.
O debate sobre liberdade artística e respeito às crenças religiosas continua em destaque, com a encenação da Última Ceia durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos gerando uma repercussão negativa significativa.