A juventude do setor agrícola tem sido fundamental na implementação de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) no campo, como discutido durante a EXPO ESG 2024. Especialistas de renome, incluindo Claudio Pinheiro Machado, Gustavo Fructuozo Loiola, Aline Vick e Carolina Graça, destacaram a importância da governança e transparência para avançar nesse sentido.
Durante o evento, foi enfatizada a relevância da agricultura regenerativa, da criação de empregos e da produção sustentável de insumos como pilares desse movimento. Empresas como a Fazenda Estância têm se destacado, adotando práticas como o uso de microrganismos e a ocupação contínua do solo ao longo do ano para promover uma produção mais sustentável. A Estância também participa ativamente do ProCarbono, um programa que já realizou mais de 300 mil análises de solo, resultando em aumento da produtividade e sequestro de carbono.
A Bayer, por sua vez, comprometeu-se em neutralizar suas emissões de carbono até 2030, investindo em tecnologia e parcerias para fomentar práticas ESG em larga escala. A expectativa é que o Brasil se torne um modelo global de agricultura sustentável, adaptando-se às regulamentações e demandas por uma produção mais responsável para manter sua competitividade no mercado internacional.
Assim, a nova geração do agronegócio está liderando essa transformação, impulsionando o setor em direção a práticas mais sustentáveis e responsáveis, contribuindo para um campo mais equilibrado e ambientalmente consciente.