Durante o mandato de Alberto Fernández como presidente da Argentina, funcionários da residência presidencial confirmaram abusos físicos contra a ex-primeira-dama Fabíola Yañez. Fernández negou as acusações, mas a Justiça argentina impôs medidas restritivas, como a apreensão de seu celular. Testemunhas relataram um incidente de agressão, o que levou à separação do casal. Yañez denunciou violência doméstica, assédio e terrorismo psicológico, e atualmente reside na Espanha, preocupada com sua segurança. O caso gerou controvérsias na política argentina, com críticas até mesmo da ex-presidente Cristina Kirchner. Fernández presidiu a Argentina de 2019 a 2023.
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