A presença de Usha Chilukuri Vance, esposa do vice-presidente de Trump, J.D. Vance, na convenção republicana gerou debates culturais nos EUA. De origem indiana, sua participação contrastava com o ambiente da convenção, que incluía manifestações contra a deportação em massa. Sua omissão do nome de Trump em seu discurso levantou questionamentos sobre suas posições políticas e intenções.
Além disso, a identidade e origem racial de Usha foram alvo de debate, com críticas de supremacistas brancos devido à sua não pertença ao cristianismo. Apesar de J.D. Vance defendê-la, sua resposta foi criticada pelos democratas por não enfrentar firmemente o racismo que ela enfrentou.
A carreira de Usha, com destaque acadêmico e profissional em instituições renomadas nos EUA e no exterior, assim como sua atuação como advogada em um escritório progressista, gerou análises sobre suas visões políticas. Sua mudança de afiliação partidária ao longo dos anos também gerou questionamentos sobre suas convicções.
O papel de Usha na campanha de seu marido e sua relação com Trump têm sido objeto de escrutínio, com observadores destacando a importância de sua presença para a imagem de J.D. Vance. Sua postura discreta e distanciamento da política foram descritas por conhecidos como traços marcantes de sua personalidade.
Assim, a história de Usha Chilukuri Vance tornou-se um campo de batalha cultural nos EUA, refletindo questões sobre identidade, diversidade e posicionamento político em um contexto polarizado.