Brasil encerra desempenho olímpico em Paris-2024 com 20 medalhas, o segundo melhor resultado da história do país, ficando atrás apenas de Tóquio-2021, quando conquistou 21 pódios. Agora, inicia-se um novo ciclo em direção aos Jogos de Los Angeles-2028, com desafios e expectativas para o esporte brasileiro.
Um dos desafios será manter a evolução em esportes que ainda não garantiram medalhas olímpicas, mas que demonstraram potencial na última Olimpíada, como tiro com arco, tênis de mesa, ginástica rítmica e canoagem slalom. Atletas como Hugo Calderano e Marcos D’Almeida terão a tarefa de superar seus feitos anteriores e abrir caminho para novos talentos nesses esportes.
Além disso, é crucial garantir a continuidade do alto desempenho nos esportes tradicionalmente fortes, como vôlei, ginástica artística e skate, com atletas como Rebeca Andrade e Pedro Barros. A renovação também é essencial nessas modalidades, com jovens promessas como Júlia Soares e Rayssa Leal prontas para manter o sucesso brasileiro.
O judô e o vôlei de praia também entram no novo ciclo com boas expectativas, após conquistas expressivas em Paris. A preparação para Los Angeles-2028 dependerá da gestão do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que passará por eleições neste ano. O futuro do esporte brasileiro parece promissor, repleto de desafios, mas também de oportunidades para novas conquistas e crescimento.