Segunda-feira, Novembro 25, 2024
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Governo de São Paulo amplia vigilância e monitoramento da mpox no estado

O governo de São Paulo intensificou o monitoramento dos casos da doença infecciosa Monkeypox, conhecida como mpox, após a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a emergência em saúde mundial relacionada a essa enfermidade. A popularmente chamada “varíola dos macacos” está sendo acompanhada de perto pelas autoridades, que estão elaborando notas informativas para orientar a população.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) está divulgando recomendações técnicas para o monitoramento e acompanhamento da doença em serviços de saúde em todo o estado. A OMS alertou sobre surtos em países africanos, ressaltando que a versão atual do vírus é diferente do surto de 2022.

O governo paulista implantou um plano de contingência durante o aumento de casos em 2022 e garante que a rede de saúde está preparada para identificar e tratar pacientes com a doença. Até julho de 2023, foram confirmados 88 casos em São Paulo, em comparação com os 315 casos registrados no mesmo período do ano anterior.

A mpox é transmitida pelo vírus Monkeypox, causando erupções cutâneas e lesões na pele, acompanhadas de sintomas como linfonodos inchados, febre e dores no corpo. O diagnóstico é laboratorial e a transmissão cessa após o desaparecimento das erupções cutâneas.

Medidas de prevenção recomendadas incluem evitar contato com pessoas infectadas, higienizar objetos pessoais, lavar as mãos regularmente e receber a vacina em duas doses. A vacinação prioritária é indicada para indivíduos com maior risco de complicações graves.

Geralmente, a doença é leve e os pacientes se recuperam com repouso, hidratação e medicação para aliviar os sintomas. O Hospital Emílio Ribas é referência para o atendimento dos casos da doença em São Paulo.

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