A candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PSB, Tabata Amaral, decidiu intensificar suas postagens nas redes sociais contra seu oponente Pablo Marçal (PRTB) e adotar uma postura mais combativa, focando em denúncias contra outros candidatos. Em uma recente peça de campanha, Amaral ressaltou as supostas ligações de aliados de Marçal com o tráfico de drogas e o PCC (Primeiro Comando da Capital).
A estratégia de Amaral envolve apresentar propostas e críticas aos adversários, buscando se posicionar de forma opositora. Mesmo ocupando a quinta posição nas pesquisas de intenção de voto, com 8%, a candidata enfrenta o desafio de aumentar seu reconhecimento, atualmente em 61%. A equipe de Amaral acredita que o embate nas redes sociais com Marçal pode impulsionar sua campanha, uma vez que as polêmicas geradas pelo oponente atraem a atenção do público.
Nos debates, Amaral simula confrontos com sua equipe interpretando os adversários, preparando-se para possíveis questionamentos e provocações. Descrita como combativa, a candidata prefere adotar uma postura mais agressiva, considerando que polêmicas costumam gerar mais repercussão do que propostas.
Além de Marçal, Amaral também critica o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e fez associações entre Marçal e o ex-prefeito João Doria. Ela buscou uma aliança com o jornalista José Luiz Datena (PSDB), que elogiou Amaral, embora tenha declarado que não pretende apoiar nenhum candidato no segundo turno.
A estratégia agressiva de Tabata Amaral nas redes sociais e nos debates visa gerar maior visibilidade para sua candidatura e atrair votos, especialmente próximo ao fim da campanha eleitoral.