Brasil tem o segundo maior crescimento de PIB entre 58 países no segundo trimestre
Segundo a agência de classificação de risco Austin Rating, o Brasil registrou um avanço de 1,4% no Produto Interno Bruto (PIB) durante o segundo trimestre em comparação com o período anterior, o que o posicionou como o segundo país com maior crescimento em uma lista de 58 nações. O Peru liderou a lista com um crescimento de 2,4%. Ao lado do Brasil, com a mesma taxa de crescimento, estão Arábia Saudita e Noruega.
Após o Brasil, os países que se destacaram foram Irlanda (1,2%), Holanda (1%) e Indonésia (0,9%), ocupando o terceiro, quarto e quinto lugares respectivamente. Em seguida, houve um empate em sexto lugar entre Croácia, Espanha, Japão, Sérvia e Tailândia, com uma expansão de 0,8%.
As grandes economias dos Estados Unidos e da China tiveram um crescimento de 0,7% e ficaram em sétimo lugar no ranking, empatadas com Chipre, Lituânia e Malásia.
Por outro lado, algumas grandes economias apresentaram desempenhos mais modestos, como o Reino Unido (0,6%), que ficou em oitavo lugar; Canadá (0,5%), em nono lugar; França (0,3%), em 11º lugar; e Itália (0,2%), em 12º lugar.
Países como Alemanha (-0,1%), Coreia do Sul (-0,2%), Suécia (-0,3%) e Chile (-0,6%) tiveram desempenho negativo, ocupando, respectivamente, a 15ª, 16ª, 17ª e 18ª posições.
De acordo com a Austin Rating, com base nas projeções de crescimento do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil deve ocupar a oitava posição no ranking das maiores economias do mundo neste ano e no próximo.
Em 2023, o Brasil subiu duas posições no ranking, passando da 11ª para a nona colocação. A nova projeção para o Brasil na oitava posição reflete um crescimento consistente. Com uma previsão de crescimento de 2,1% em 2024 e 2025, o Brasil deverá ultrapassar economias como Itália, Canadá, Rússia, México, Austrália, Coreia e Espanha, ficando atrás apenas dos EUA, China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido e França.
Devido à falta de dados disponíveis, países como Macau, Vietnã, Índia, Armênia, Uzbequistão, Mongólia, Moçambique e Rússia ficaram nas últimas posições do ranking.
Fonte: Notícias ao Minuto