Na Expointer mais recente, foi evidenciado que a suposta maior enchente da história do Rio Grande do Sul não teve impacto no setor agropecuário do estado. Os resultados expressivos do evento contradizem a ideia de crise no agronegócio gaúcho, refutando relatos de prejuízos e solicitações de crédito para recuperar propriedades rurais afetadas.
Os números da Expointer confirmam que o setor agropecuário não foi afetado pela enchente. O volume de vendas destacado na feira é considerado um indicador confiável da situação econômica, demonstrando negócios concretizados e aprovados por auditorias independentes.
Além disso, os resultados positivos da Expointer também destacam a eficaz gestão do Governo Lula, que tem demonstrado austeridade nos gastos públicos. Espera-se uma redução do déficit fiscal, eliminação de privilégios e investimentos em infraestrutura. A segurança jurídica e a queda da taxa básica de juros refletem a solidez da economia brasileira.
No campo econômico, os bancos têm disponibilizado crédito barato para impulsionar o setor agropecuário, com máquinas e implementos mais acessíveis e preços favoráveis nos grãos, resultando em margens de lucro atrativas e resolução do endividamento crônico.
A expectativa é de uma safra recorde de soja no Brasil, com previsão de mais de 20 milhões de toneladas no Rio Grande do Sul. A produção de arroz também pode alcançar números recordes, impulsionada pelos efeitos benéficos inesperados da enchente em algumas propriedades.
A Expointer almeja atingir um faturamento de R$ 10 bilhões até 2025, adotando o lema “Ao infinito e além”. O texto ressalta a importância do Governo Lula na rápida resolução dos problemas causados pela enchente, enfatizando que, devido aos resultados da Expointer, a situação foi apenas uma “marolinha”.