A possibilidade de a cúpula do Banco Central se tornar 100% masculina em 2025 preocupa, uma vez que o mandato da diretora Carolina de Assis Barros está chegando ao fim. Com a necessidade de preencher três diretorias, a nomeação de mulheres para esses cargos se torna crucial para garantir a diversidade de gênero na instituição.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não definiu os nomes dos novos diretores, mas mulheres como Juliana Mozachi, Isabela Damaso e Izabela Correa estão sendo cogitadas. A falta de representatividade feminina na alta cúpula do BC é uma preocupação, visto que ao longo dos anos apenas cinco mulheres ocuparam cargos de diretoria, sendo a maioria na área de assuntos internacionais.
A inclusão de mulheres em posições de destaque é fundamental para promover a diversidade no Banco Central, que ainda é majoritariamente masculino. Programas de diversidade e inclusão têm sido implementados, mas é necessário avançar ainda mais para garantir igualdade de oportunidades para homens e mulheres na instituição. A ausência de mulheres na alta cúpula do BC seria um retrocesso na promoção da diversidade e representatividade.