O acesso do vereador Carlos Bolsonaro ao seu cofre no Banco do Brasil nos mesmos dias em que o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou transações imobiliárias suspeitas foi divulgado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Os dados bancários indicam que Carlos e o senador Flávio Bolsonaro estiveram presentes nas caixas mantidas no local 153 vezes ao longo de 12 anos. Uma investigação sobre a possível participação de Carlos em um esquema de “rachadinha” resultou em denúncias contra servidores do vereador, enquanto o procedimento contra o filho do ex-presidente foi arquivado por falta de provas. Flávio negou qualquer ligação entre as transações imobiliárias e os acessos ao cofre. Até o momento, a defesa de Carlos não se manifestou sobre as informações. Essas transações suspeitas de imóveis de Bolsonaro já eram conhecidas de investigações anteriores.
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