A Advocacia-Geral da União (AGU) recorre ao Tribunal de Contas da União (TCU) para reverter decisão sobre as joias sauditas envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Bolsonaro é acusado de desviar joias e relógios de luxo do acervo da Presidência, avaliados em R$ 6,8 milhões. A AGU alega que a decisão vai de encontro ao interesse público e ameaça o patrimônio da União, argumentando que presentes recebidos pelos presidentes devem ser parte do acervo da União, conforme interpretação anterior do tribunal. A defesa de Bolsonaro usa esse entendimento para pedir o arquivamento do inquérito sobre as joias.
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