Durante um evento de campanha da candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB), o presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), manifestou sua preocupação em relação ao aumento da taxa Selic em comparação com a redução do congelamento de gastos. Ele enfatizou que, na sua visão, o aumento da taxa Selic é mais prejudicial para a situação fiscal do país do que a liberação de despesas no Orçamento devido à melhora na projeção de receitas.
Alckmin destacou que, apesar do governo ter aumentado o bloqueio de gastos devido ao crescimento das despesas obrigatórias, a reversão do contingenciamento anterior recebeu críticas de economistas. Ele reiterou o compromisso do governo em cumprir a meta fiscal deste ano e ressaltou a importância da responsabilidade fiscal.
O presidente em exercício também criticou o aumento da taxa Selic para 10,75%, argumentando que cada ponto percentual adicional representa um custo significativo em termos de pagamento de juros para o país. Alckmin considerou o aumento desnecessário e prejudicial para a economia, alertando que tais medidas podem prejudicar o desenvolvimento do Brasil.