O caso do bebê Micael Benício, filho do casal Thalita Ariel e Paulo Ricardo Borges, que faleceu em outubro do ano anterior, teve a denúncia referente à morte do filho arquivada pela Justiça. Micael, com apenas 53 dias, foi levado à Santa Casa de Franca com evidências de violência, como hematomas, fraturas nas costelas e lesões antigas, levantando suspeitas de homicídio.
Apesar do laudo do IML indicar hemorragia interna e possíveis episódios de violência repetida, o Ministério Público considerou que as evidências não eram suficientes para sustentar uma acusação formal contra os pais. Durante seu depoimento à Polícia Civil, Paulo Ricardo alegou que os ferimentos do bebê foram causados por uma queda durante o banho, mas a perícia não pôde confirmar essa versão. A delegada Juliana Paiva, da Delegacia de Defesa da Mulher, revelou que os vizinhos do casal relataram brigas constantes, som alto e o choro abafado do bebê, o que contribuiu para o pedido de prisão do casal.
O histórico de Thalita Ariel também foi investigado, pois ela havia perdido outro filho anteriormente, cuja morte foi considerada natural. Apesar disso, a Justiça optou por arquivar o caso, ressaltando a possibilidade de reabertura se novas provas surgirem.
Para mais detalhes, acesse a matéria original [aqui](https://sampi.net.br/franca/noticias/2864717/franca-e-regiao/2024/10/policia-civil-investiga-morte-de-bebe-de-50-dias-em-franca). Fonte: [GCN](https://sampi.net.br/franca/noticias/2879379/franca-e-regiao/2025/01/justica-arquiva-caso-de-bebe-que-morreu-com-sinais-de-maustratos)