O Exército de Libertação Popular, as Forças Armadas da China, finalizou os exercícios militares realizados nas proximidades de Taiwan. A intenção dos exercícios era simular um possível bloqueio da ilha, considerada por Pequim como uma província chinesa.
De acordo com informações do Ministério da Defesa de Taiwan, foram avistadas 62 aeronaves militares chinesas e 27 navios da marinha, incluindo caças Su-30 e J-16, além de bombardeiros H-6 com capacidade nuclear. Um vídeo divulgado pelo Exército chinês mostrou caminhões equipados com lança-mísseis e soldados prestando juramento de lealdade ao Partido Comunista.
Os exercícios militares foram interpretados como uma reação às declarações do novo presidente de Taiwan, Lai Ching-te, que defendeu a autonomia da ilha. A China considera Taiwan uma província e tem como objetivo a reunificação.
A porta-voz do gabinete presidencial de Taiwan, Karen Kuo, criticou as ações provocativas da China, destacando que estas colocam em risco a paz e estabilidade na região. A comunidade internacional também condenou os exercícios.
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