Laura Jimovskei, uma publicitária de 22 anos, compartilhou sua experiência de parar de fumar de repente ao descobrir que estava grávida em 2022. Motivada pela saúde de seu bebê, tomou a decisão rapidamente e enfrentou alguns sintomas de abstinência, mas permaneceu firme em seu propósito. Seu filho Antônio, agora com 2 anos, nasceu saudável e ela também notou melhorias em sua própria saúde, como a redução de problemas respiratórios e uma melhora na alimentação e no bem-estar emocional.
Essa história destaca a importância de parar de fumar durante a gravidez, como reforçado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) no Dia Nacional de Combate ao Fumo. O Inca alerta para os danos do tabagismo tanto para a gestante quanto para o bebê, destacando os perigos do tabagismo passivo. A fumaça do tabaco contém substâncias nocivas que podem causar câncer, tornando essencial monitorar e combater o uso de tabaco durante a gestação.
A campanha do Inca enfatiza que parar de fumar durante a gravidez traz benefícios significativos para a saúde da gestante e do feto, e os profissionais de saúde devem aproveitar a motivação das mulheres nesse período para oferecer apoio e orientação. O protocolo clínico do tabagismo indica o aconselhamento estruturado como abordagem principal para gestantes e mulheres que amamentam, sem o uso de medicamentos.
É crucial conscientizar sobre os impactos negativos do tabagismo durante a gestação, visando proteger as gerações presentes e futuras e contribuir para a redução do tabagismo no Brasil.