Na última segunda-feira (8), ataques aéreos atingiram diversas cidades da Ucrânia, resultando na morte de pelo menos 36 pessoas. O maior hospital infantil do país, em Kiev, foi um dos locais mais afetados. Autoridades ucranianas descreveram os bombardeios como a ofensiva aérea mais mortal realizada pela Rússia nos últimos meses.
Os ataques em Kiev resultaram em 21 mortes e 65 feridos, enquanto outras cidades como Krivii Rih, Pokrovsk e Dnipro também sofreram bombardeios, causando vítimas fatais e feridos. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, condenou os ataques como atos terroristas e solicitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU.
Líderes internacionais expressaram apoio à Ucrânia e condenaram os ataques, considerando-os crimes de guerra. A Otan planeja discutir a situação durante uma cúpula de três dias, com a presença de Zelenski.
Por outro lado, o Ministério da Defesa de Moscou negou a responsabilidade pelos bombardeios, afirmando que seus alvos são apenas instalações militares e sugerindo que os danos foram causados pela queda de mísseis antiaéreos ucranianos. Este trágico episódio destaca a gravidade do conflito entre Rússia e Ucrânia, com importantes repercussões na comunidade internacional.