A polícia francesa aconselhou os amigos de Flávio de Castro Sousa, o brasileiro desaparecido em Paris, a não enviarem para o Brasil objetos como notebook, celular e outros que pudessem conter seu DNA. Os amigos entregaram esses itens à embaixada brasileira na França, mas a análise da mala não revelou informações relevantes. As autoridades francesas solicitaram que os pertences de Sousa permaneçam na França para auxiliar nas investigações, uma vez que podem conter pistas importantes. O caso recebeu destaque na mídia francesa e brasileira, com o jornal Le Parisien dedicando uma página inteira ao assunto. Sousa chegou a Paris em novembro e foi visto pela última vez por um amigo antes de desaparecer. Seu celular foi encontrado em um vaso próximo ao rio Sena, levantando a suspeita de que ele poderia ter caído no rio.
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