O dentista Samir Moussa, acusado de matar o auditor fiscal Adriano Willian de Oliveira em março de 2022, em Franca, está agendado para ir a júri popular em 22 de agosto. Samir foi inicialmente detido logo após o crime, porém foi solto sete meses depois a pedido de sua defesa. No entanto, em maio deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo acatou os recursos da acusação e o réu foi novamente preso.
Adriano, de 52 anos, foi morto a tiros dentro de seu veículo enquanto saía de um bar na região central de Franca. As investigações da Polícia Civil apontaram que o crime foi premeditado, com suspeitas de motivação por ciúmes.
O presidente da Delegacia Sindical de Franca, o auditor-fiscal Luciano Augusto da Silva, lamentou a perda de Adriano e expressou a expectativa de que a justiça seja feita durante o julgamento. O assistente de acusação, Clóvis Alberto Volpe, está confiante na condenação do dentista com base nas provas apresentadas.
Samir Panice Moussa foi capturado horas após o crime com o auxílio das imagens das câmeras de segurança. A família da vítima aguarda com expectativa o julgamento em busca de justiça.