Estudantes permanecem ocupando prédios da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) mesmo após o prazo estabelecido pela reitoria. O motivo da ocupação é o protesto contra mudanças nas regras de concessão de bolsas e auxílios de assistência estudantil. A ocupação teve início na reitoria em 26 de julho e se expandiu para o Pavilhão João Lyra Filho, o principal edifício do campus Maracanã, resultando na suspensão das aulas na universidade.
Devido à falta de diálogo, a universidade emitiu novos atos executivos, instituindo um regime de transição para os critérios de concessão de bolsas. Os alunos estão buscando a revogação do Ato Executivo de Decisão Administrativa (Aeda) 038/2024, que estabelece novas medidas para a concessão de auxílios, afetando cerca de 1,2 mil estudantes.
Em resposta, a Uerj propôs medidas de transição, como o pagamento de uma bolsa transitória de R$ 500, um auxílio-transporte de R$ 300 e a gratuidade no restaurante universitário ou um auxílio-alimentação de R$ 300. A universidade solicitou a reintegração de posse, pedindo que isso seja feito sem a intervenção da Polícia Militar.
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