Segunda-feira, Janeiro 20, 2025
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Família de policial militar morto em treinamento exige justiça e transparência

Família do cabo Alan Roberto de Freitas Silva busca justiça após sua morte durante treinamento da PM

A família do cabo Alan Roberto de Freitas Silva, de 35 anos, membro da Companhia de Força Tática do 15º Batalhão da Polícia Militar, está em busca de justiça após sua trágica morte durante um treinamento em Ribeirão Preto. Freitas faleceu em 21 de novembro, após permanecer 32 dias internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital das Clínicas, devido a complicações depois de engasgar com um pedaço de frango durante uma instrução no Curso de Policiamento de Força Tática, em 18 de outubro.

A esposa de Freitas, Sarah Paschoarelli, denunciou as condições desumanas do treinamento, expressando sua revolta com as condições degradantes a que os policiais foram submetidos, como ter que comer no chão em apenas um minuto e utilizando as mãos. Sarah afirmou: “Ele estava em um curso para aprender, não para ser humilhado”. Ela também criticou a falta de apoio da corporação durante a hospitalização de Alan, sendo auxiliada apenas por amigos e pessoas próximas.

A família ficou chocada ao descobrir que o curso continuou normalmente mesmo após o incidente. Sarah relatou que Freitas engasgou na primeira semana do curso, que ainda teria mais três semanas de duração, e que a formatura e festividades ocorreram enquanto ele estava hospitalizado.

Diante desses acontecimentos, a família exige justiça e responsabilização daqueles que autorizaram tais condições no treinamento. Para obter mais detalhes, acesse a fonte original da notícia [aqui](https://sampi.net.br/franca/noticias/2870260/franca-e-regiao/2024/11/familia-do-cabo-da-pm-que-morreu-em-treinamento-exige-justica).

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