A Agência Brasil divulgou uma reportagem sobre o fenômeno conhecido como “gangstalking”, no qual indivíduos acreditam estar sendo perseguidos por outros com o objetivo de prejudicá-los, podendo chegar até mesmo à morte. Apesar de não ser reconhecido em manuais de diagnóstico psiquiátrico, esse fenômeno tem ganhado destaque na internet, com relatos de pessoas que se consideram vítimas de perseguição e de armas psicotrônicas.
O texto aborda os relatos de indivíduos que afirmam ser alvo do “gangstalking”, descrevendo situações de vigilância e assédio físico e psicológico. Também menciona a criação de entidades no Brasil que buscam defender os interesses das pessoas que se dizem vítimas de tortura psicoeletrônica.
Especialistas ressaltam a importância de lidar com esses casos com sensibilidade e empatia, destacando que a crença em ser perseguido é um delírio comum que pode surgir de experiências sensoriais intensas, como alucinações.
Além disso, a matéria menciona a atuação de indivíduos que buscam apoio legislativo para combater o “gangstalking”, apresentando solicitações de informações e projetos de lei em assembleias legislativas. Contudo, profissionais de saúde alertam que é essencial buscar ajuda de especialistas para lidar com essas situações complexas e manter a saúde mental, indicando a disponibilidade de serviços de apoio emocional.
Para mais detalhes, é possível acessar a matéria completa no link da fonte da Agência Brasil.