O mercado do feijão mostrou certa estabilidade na última sexta-feira, com os produtores demonstrando menor disposição para realizar vendas. Durante a semana anterior, houve ajustes nos preços do Feijão-carioca e Feijão-preto, com variações entre R$ 15 e R$ 20. Nas prateleiras, é possível encontrar feijão sendo comercializado por menos da metade do valor do quilo de banana.
Esse cenário pode ser propício para os consumidores aumentarem o consumo de feijão e inseri-lo mais frequentemente na dieta semanal. No entanto, nem todas as empresas estão preparadas para lidar com os feijões que chegam das lavouras com defeitos devido ao excesso de chuva. Surge a questão se não é hora de alguma inovação surgir para lidar com esse problema, como um método mais moderno para desimpregnar os grãos encharcados na lavoura.
Além disso, há avanços nas pesquisas de cultivares mais resistentes à seca, porém é fundamental também focar em variedades mais adaptadas para resistir ao excesso de umidade.
Na segunda safra, a agrônoma do IBRAFE, Fernanda Chemim, reuniu informações sobre as principais regiões produtoras de feijão em Minas Gerais, como no Sul de Minas Gerais, Campo das Vertentes e Oeste de Minas Gerais.
Para mais informações, acesse a notícia completa no site da [Notícias Agrícolas](https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/feijao-e-graos-especiais/377485-ibrafe-demanda-firme-puxou-cotacoes-para-cima.html) (abre em nova página).