Aliados de Lula veem a indecisão do bolsonarismo para 2026 como favorável para o campo governista, com a multiplicação de pré-candidaturas e a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. A desorganização da direita pode levar à fragmentação eleitoral, evidenciando a perda de controle de Bolsonaro. Lula é tratado como plano A do PT, mas sua candidatura dependerá de fatores como saúde e vontade de concorrer. Diversos nomes se colocaram como pré-candidatos à Presidência, incluindo governadores e figuras como o influenciador Pablo Marçal e o cantor Gusttavo Lima. A economia é vista como fator decisivo para a competitividade de Lula, e a incerteza sobre a busca de reeleição por Bolsonaro gera especulações. Bolsonaro indica que pode seguir estratégia semelhante à de Lula em 2018, registrando candidatura e sendo substituído, mas a resistência em ungir um sucessor prolonga as incertezas. Aliados hesitam em embarcar no plano de forçar a candidatura de Bolsonaro, o que pode resultar em um racha. Diversos cenários e possíveis candidatos são discutidos, enquanto a direita busca se organizar para as eleições de 2026.
- Anuncio -