As forças de Vladimir Putin conseguiram contra-atacar com sucesso na região de Kursk, após uma invasão surpreendente das forças ucranianas no sul da Rússia. O Ministério da Defesa russo informou que o contra-ataque conseguiu deter os avanços de Kiev em cinco pontos da área atacada. Embora os detalhes ainda não sejam claros, relatos indicam que os ucranianos estão a 40 km de Kursk, gerando preocupação entre os moradores locais.
O contra-ataque russo envolveu o uso de caças-bombardeiros Su-34 e drones kamikaze Lancet, resultando em confrontos intensos. Ambos os lados também trocaram ataques com drones, levando à evacuação de algumas áreas afetadas pela crise. A situação atual é descrita como uma emergência sem precedentes na história russa desde a invasão nazista em 1941.
Enquanto a Ucrânia nega ter pretensões territoriais e busca desestabilizar a capacidade de ataque russa, Putin lançou um grande ataque em um centro ferroviário na região de Donetsk. As negociações de paz estão em andamento, e a operação em Kursk introduz um novo elemento na mesa, enquanto todos aguardam o desenrolar das eleições americanas.
Apesar dos combates intensos e do impacto psicológico, a superioridade numérica das forças russas pode eventualmente prevalecer, prejudicando a defesa de outros setores da frente na Ucrânia. A situação permanece fluida, com implicações significativas para a região e para as negociações em andamento.