Notícia atualizada: A notícia-crime movida pela campanha de Guilherme Boulos contra Tarcísio de Freitas, alegando vínculo com o PCC, pode não tornar o governador de São Paulo inelegível, segundo três ministros do TSE e tribunais superiores. Eles argumentam que a declaração de Tarcísio teve um impacto limitado nas eleições, pois Ricardo Nunes já estava liderando nas pesquisas.
A equipe de Boulos adotou medidas legais, como uma notícia-crime no TSE e uma Aije na Justiça Eleitoral de São Paulo, acusando Tarcísio de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
Dois ministros do TSE ressaltaram a importância de analisar o contexto em que a declaração de Tarcísio foi feita, sugerindo que a inelegibilidade pode ser uma medida excessiva. Por outro lado, as ações contra Pablo Marçal têm mais chances de avançar na Justiça Eleitoral.
Até o momento, as assessorias de Tarcísio, Boulos e Marçal não se manifestaram sobre o assunto. Tarcísio havia afirmado, sem apresentar provas, que membros do PCC estavam influenciando votos em favor de Boulos. No entanto, os ministros acreditam que a notícia-crime enfrentará obstáculos para progredir no TSE.