“Ações preventivas de Israel contra alvos do Hezbollah no Líbano resultam em tensão na região
Após um ataque de Israel contra alvos do grupo armado Hezbollah no Líbano, o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, afirmou que a situação não está encerrada. O bombardeio foi uma resposta aos ataques de foguetes lançados pelo Hezbollah contra Israel.
Segundo Netanyahu, todos os projéteis direcionados a um alvo estratégico no centro do país foram interceptados com sucesso. No entanto, o líder da oposição, Benny Gantz, criticou a ação como sendo fraca e tardia.
Israel mobilizou cem aviões de guerra para destruir mais de mil lançadores de foguetes do Hezbollah no Líbano. O grupo armado nega que sua capacidade de ataque tenha sido comprometida e justifica a ação como retaliação ao assassinato de um de seus comandantes.
A presença militar dos Estados Unidos na região, como forma de pressionar o Irã, que apoia o Hezbollah, tem aumentado. Os ataques resultaram em pelo menos três mortes no Líbano, levando Israel a declarar estado de emergência.
Israel enfatizou que não busca uma guerra total contra o Hezbollah, mas visa evitar ameaças à segurança nacional. As Forças Armadas israelenses afirmam ter neutralizado foguetes e drones lançados do Líbano, enquanto o Hezbollah alega ter atingido alvos militares israelenses.”