De acordo com informações dos investigadores da Operação Fundo no Poço, o presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes Macedo Júnior, está sendo investigado por vários crimes, incluindo desvio de verbas do Fundo Partidário e possível envolvimento no desaparecimento de um helicóptero avaliado em R$ 3,5 milhões do PROS. A Polícia Federal também está investigando o suposto “desmonte” da sede e do parque gráfico do partido. A operação resultou na prisão de seis pessoas em Brasília, conforme informações obtidas do site Notícias ao Minuto.
O juiz Lizandro Garcia Gomes Filho, da 1.ª Zona Eleitoral de Brasília, autorizou a prisão preventiva de Eurípedes com base em indícios de desvio de recursos dos Fundos Partidário e Eleitoral em benefício próprio, de familiares e aliados. A PF aponta o presidente do Solidariedade como líder de uma organização criminosa que desvia e se apropria de recursos públicos destinados à atividade político-partidária.
As acusações incluem desvio de verbas do Fundo Partidário para financiar viagens de sua família ao exterior, além da destinação de recursos do Fundo Eleitoral para candidaturas consideradas “laranjas”. A investigação também levanta suspeitas de lavagem de dinheiro por meio de empresas de fachada e contratação de serviços advocatícios.
Até o momento, o Solidariedade e Eurípedes Gomes Macedo Júnior não se pronunciaram sobre as acusações. Mais informações podem ser encontradas na fonte original desta notícia em [Notícias ao Minuto](https://www.noticiasaominuto.com.br/politica/2162349/presidente-do-solidariedade-e-suspeito-ate-de-sumico-de-helicoptero-diz-pf).