A skatista brasileira Rayssa Leal está envolvida em uma controvérsia antes do início da Olimpíada em Paris-2024. Seu estafe está buscando uma autorização para que sua mãe, Lilian Mendes, possa acessar a Vila Olímpica e dormir com a atleta durante a competição.
A polêmica começou após declarações da CEO da agência TB Sports, Tatiana Braga, revelando que o Comitê Olímpico Internacional (COI) está impedindo a credencial da mãe de Rayssa, alegando que atletas com 16 anos ou mais não têm direito a um acompanhante. A equipe de Rayssa está tentando negociar com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para que todos os atletas menores de idade possam ter esse direito.
Atualmente, Rayssa possui apenas uma credencial, que será compartilhada entre seu irmão, treinador e um fisioterapeuta particular. A relação entre o COB e a Confederação Brasileira de Skate também está dificultando a situação.
Rayssa manifestou o desejo de ter sua mãe presente durante a competição, e a opção de não se hospedar na Vila Olímpica foi descartada devido aos desafios logísticos e à rotina da atleta. A presença da mãe é de extrema importância para a jovem, como evidenciado por um episódio durante os Jogos Pan-Americanos, no qual Rayssa ligou chorando para sua mãe, expressando o desejo de tê-la por perto.