Na \u00faltima sexta-feira, 18 de junho, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento de uma a\u00e7\u00e3o de improbidade administrativa que envolvia o vice-presidente da Rep\u00fablica e ministro do Desenvolvimento, Ind\u00fastria, Com\u00e9rcio e Servi\u00e7os, Geraldo Alckmin (PSB). A a\u00e7\u00e3o alegava supostos repasses de caixa dois da Odebrecht para a campanha de Alckmin em 2014, quando ele concorreu ao governo de S\u00e3o Paulo.<\/p>\n

A decis\u00e3o de Toffoli atendeu a um pedido feito por Marcos Monteiro, ex-secret\u00e1rio estadual e ex-tesoureiro de campanhas de Alckmin, tamb\u00e9m citado na a\u00e7\u00e3o. Toffoli argumentou que a a\u00e7\u00e3o se baseava em provas do processo na Justi\u00e7a Eleitoral, que foi arquivado devido \u00e0 anula\u00e7\u00e3o das provas dos sistemas Drousys e MyWebDay, fundamentais no acordo de leni\u00eancia da Odebrecht.<\/p>\n

O ministro destacou que dar continuidade \u00e0 a\u00e7\u00e3o de improbidade seria irregular, uma vez que as provas j\u00e1 foram analisadas e arquivadas pelo STF em outro processo. A defesa de Alckmin celebrou a decis\u00e3o, enfatizando a inexist\u00eancia dos fatos alegados e ressaltando a conduta \u00e9tica e moral do vice-presidente. A determina\u00e7\u00e3o do STF foi vista como o desfecho definitivo do caso, encerrando uma situa\u00e7\u00e3o injusta que afetava a reputa\u00e7\u00e3o de Alckmin.<\/p>\n

Fonte: Not\u00edcias ao Minuto<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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